Não é uma flôr. Não é uma foto. É a alma de um cão presa por engano a uma planta, esperando por ela brotar, envolta em serpentes, ansiosa pelo seu grito. Garganta de fogo e dentes de veneno aguardando a batalha da luz negra defrontando a da felicidade.
Não quero saber se é uma má foto, se tem grão ou côr a mais ou a menos. Não quero saber de nada. Chega! Isto é um sonho ou um pesadelo, cada um cria a novela à sua medida, pois que o pensamento é nobre. Deixem-me ser um cão! Não quero ser a planta limitada ao solo. Quero ser livre e viver a luz branca.
Não quero saber se é uma má foto, se tem grão ou côr a mais ou a menos. Não quero saber de nada. Chega! Isto é um sonho ou um pesadelo, cada um cria a novela à sua medida, pois que o pensamento é nobre. Deixem-me ser um cão! Não quero ser a planta limitada ao solo. Quero ser livre e viver a luz branca.
Bonitas palavras.
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